Considerando as experiências acumuladas por cada uma de nós individualmente, as experiências acumuladas e compartilhadas institucionalmente pela ABEÁfrica e por outras instituições importantes no campo dos Estudos Africanos como o CEA/USP e o CEAO/UFBA, entendemos que o momento atual, com o governo que se inicia no dia 01 de janeiro, exigirá da ABEÁfrica o compromisso com uma agenda de trabalho acadêmica e política que nos fortaleça, enquanto instituição. Isso exigirá o fortalecimento de canais de diálogo com a sociedade civil, com as associações de pesquisadoras nacionais e estrangeiras, com as instituições de ensino e pesquisa nacionais e estrangeiras, com os meios de comunicação, as revistas especializadas etc.

 

Hoje a nossa associação reúne XXXX associadas. Ao longo dos anos tivemos um crescimento na adesão, mas precisamos investir ainda mais para que outras pesquisadoras possam se juntar a nós. Pesquisadoras das mais diferentes áreas do saber para que a associação seja mais plural. Para tanto, é necessário tornarmos a Associação mais conhecida e isso exige que a próxima gestão trate com urgência da formalização da Associação (refundar a ABEÁFRICA) e também do fortalecimento da nossa Revista, para citar dois exemplos já conhecidos. 

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A nova gestão deverá analisar a possibilidade da busca de recursos em instituições nacionais e estrangeiras para o financiamento de ações de pesquisa, financiamento da revista, realização de seminários etc.

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Deverá também levar ao conhecimento das agências de fomento o nosso projeto institucional visando a publicação de editais específicos para pesquisas e/ou eventos no campo dos estudos africanos. O edital pró-África é um exemplo a ser citado, mas ele estava muito aquém das realidades que demonstram que nas duas últimos décadas tivemos um significativo crescimento na produção de teses e dissertações que podem ser consideradas como fazendo parte do campo dos estudos africanos no Brasil. 

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Além disso, devemos considerar que a ABEÁfrica pode ser fundamental para a articulação com as editoras universitárias e outras para a tradução e publicação de obras de referência sobre o continente africano.

 

Por fim, mas sem esgotar os nossos objetivos na gestão, cabe lembrar que a lei 10639 completará 20 anos em 2023 e que caberá à nova diretoria a realização de um seminário de alcance nacional para discussão e apresentação de propostas.

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Diretoria atual (2023-2024)

 

Acácio S. Almeida Santos (UFABC)

Presidência

 

Luiza Reis (UFPE)

Vice-Presidência
 

Priscila Maria Weber (USP)

Frédéric Monié (UFRJ) - suplente

Secretariado Geral

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Carlos Silva Jr. (UEFS)

Matheus Serva Pereira (ULisboa) - suplente

Tesouraria

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Sávio José Dias Rodrigues (UFMA)
Flávia Maria de Carvalho (UFAL)
Silvana Carvalho da Fonseca (UFRB)
Mariana Bracks Fonseca (UFS) - suplente

Aurinívea Assis (UNILAB/Ceará) - suplente

Conselho Fiscal